Edge computing – Fácil de implementar?
Parece inevitável o uso de ‘Edge Computing’ em OT para suportar estas novas tecnologias que estão a surgir (e surgirão!) e cumprir com as limitações de tempo real que o ambiente nos exige.
I Introdução ao edge computing.
O termo de ‘Edge Computing’ é utilizado para definir sistemas de computação e armazenamento de dados que estão perto de onde é necessário, para melhorar os tempos de resposta e poupar largura de banda.
A origem do uso deste termo é de IT, sobretudo para a distribuição de conteúdo web/áudio/vídeo (CDN) aos utilizadores. E, como costuma acontecer, a OT adota ideias de IT para aplicá-las para a otimização de processos, produção, controlo, supervisão e aumentar a eficiência global.
O mundo OT está a viver, nestes momentos, uma revolução de possibilidades, graças ao aparecimento de hardware inteligente e software que aproveita essa inteligência para implementar sistemas cada vez mais autónomos e eficientes.
No entanto, a OT ainda tem uma limitação que a IT não tem, está ligada ao físico: podemos generalizar (e salvando as distâncias com as particularidades de cada setor), a OT trabalha com materiais para fabricar tangíveis, e isto faz com que o tempo real e a latência dos processos e as suas comunicações sejam importantes.
Parece inevitável o uso de ‘Edge Computing’ em OT para suportar estas novas tecnologias que estão a surgir (e surgirão!) e cumprir com as limitações de tempo real que o ambiente nos exige.
I É fácil implementar Edge Computing na fábrica?.
Para responder a esta pergunta, temos de parar, concentrar-nos, fazer uma introspeção e analisar o nosso caso particular:
- Seguramente dispomos de diferentes processos, com máquinas e controladores repartidos em várias localizações, locais ou remotas.
- As equipas destas zonas precisam de recolher e tratar dados dos diferentes sensores e enviar ordens e instruções aos diferentes atuadores.
- Seguramente queremos estar conscientes (ou ter a possibilidade de estar) sobre o estado de todos e cada um dos diferentes processos, de forma individual e global.
- Seguramente queremos aproveitar esses dados para tratá-los e convertê-los em informação útil para a tomada de decisões dentro dos nossos ciclos de melhoria contínua
- Seguramente queremos interrelacionar estes dados com outros departamentos diferentes da produção, como pode ser a manutenção, qualidade, recursos humanos, cadeia de fornecimento, etc.
Então, para o nosso “Edge Computing” precisamos de ter em consideração vários fatores intrínsecos à parte de “Computing”:

Na Logitek, trabalhámos em conjunto com a Aveva e a Stratus para oferecer sistemas de ‘Edge Computing’ que unam o Software mais avançado para o controlo, supervisão e exploração de dados industriais em tempo real com Hardware que garanta a fiabilidade e a disponibilidade dos sistemas com uma gestão muito simples.
Se quiser ampliar informações, pode visitar a nossa página web de Edge Computing, onde poderá ver as nossas soluções que enviamos pré-integradas:


